O presente texto trata de algumas práticas feministas que desenvolvo, como Shaitemi DJ, em torno da discotecagem, pensando as relações entre artivismo, ocupação do espaço urbano, movimentos sociais e políticas identitárias como caminhos possíveis para a invenção de uma estética da existência, relacionada à nossa presença no mundo e as possibilidades de nele re-existir.
Corpas Festivas em Práticas Estético-políticas de (RE)Existência
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Palavras-chave
Performance feminista; carnavalização; festa política; discotecagem feminista